21 de fevereiro de 2009

Viva o e-mail

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Os socialistas dão-se mal com os faxes: primeiro foi o de Macau em 1989, agora, em 2009, é o de Alcochete de 1996.

Em 1996 a Internet dava os primeiros passos em Portugal, o fax ainda era o último grito da tecnologia para fazer “negócios”  e os telemóveis ainda não proliferavam. Os telefones fixos não eram de confiança.

Ainda bem que a Internet e o e-mail vieram acabar com isto. E Sócrates, o tal da Banda Larga, sabe muito bem a importância que o e-mail tem na sua vida.

O homem até prometeu que cada português - desde o acabadinho de nascer, até aos que já tinham ultrapassado o prazo de validade, acima dos 100 anos de idade, bem entendido -  iria ter o seu endereço de e-mail pessoal e intransmissível, oferta do governo, via CTT.

Como é sabido esta promessa  tecnológica do “nosso” senhor - aliás como todas as outras que fez e que faz - teve uma grande adesão: o povo, tal como faz hoje para conseguir uma consulta médica, chegava a ir às 3 e 4 da manhã para a porta das estações de correio para obter o tão desejado e-mail, não fosse ele esgotar-se.

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