30 de abril de 2009

Fag hag?

 

(clique na imagem)

A Câncio também gosta de processar. Será que aprendeu com o seu (namorado? companheiro? amigo? assessorado?, etc. e tal?) Sócrates, ou foi ao contrário?

24 de abril de 2009

Democracia Directa

Logo luis todo azul

O Jornal da Noite de 6.ª feira da TVI, noticiou que a queixa-crime apresentada pelo Movimento para a Democracia Directa, junto da Procuradoria-Geral da República para apuramento de eventuais responsabilidades criminais do primeiro-ministro José Sócrates, do ministro da Justiça, Alberto Costa, e do procurador-geral adjunto, presidente do Eurojust, Lopes da Mota, relativas a alegadas pressões sobre os procuradores titulares do inquérito ao Freeport,Vítor Magalhães e Paes Faria, para o arquivamento do processo, levou o procurador-geral a entregar o inquérito à magistrada Maria José Morgado, que por seu turno remeteu a condução do mesmo para o Supremo Tribunal de Justiça, uma vez que a queixa-crime do Movimento para a Democracia Directa, envolve um procurador-geral adjunto, Lopes da Mota.

A somar a isto, se atendermos à sondagem  SIC/Expresso, em que quase 80% dos inquiridos não se revê na forma de fazer política dos actuais partidos políticos e que aspiram a que independentes possam concorrer às eleições legislativas, que é um dos desideratos principais que o Movimento para a Democracia Directa defende que se implante em Portugal urgentemente, só vem confirmar que os portugueses querem fazer democracia directa, pois já se aperceberam que só assim se pode salvar a verdadeira Democracia em Portugal.

Festa brava

Ninguém manda esta gaja à merda?

Diz-se que a mulher é natural de Vila Franca de Xira, terra da festa brava? Aos naturais dessa localidade costuma-se perguntar, em tom de brincadeira: “É touro, ou toureiro?”

22 de abril de 2009

A jornalista plantada

A jornalista-peixeira não conseguiu os objectivos que a levaram a aceitar o convite da TVI para, de mão na anca, defender o namorado, e as suas políticas, contra tudo e contra todos, no programa “A Torto e a Direito” na TVI24.

Ao não conseguir os seus intentos, fez como os falhados, desistiu. Mas Câncio conseguiu com a sua fugaz, mas muito ruidosa, participação na TVI liquidar o capital que ainda lhe restava como jornalista de causas.

Probabilidades estatísticas

O Marcelino, que é diretor do Diário de Notícias, recebeu ontem, em direto, um grande elogio desse que se chama Sócrates, na RTP1, na entrevista que José Alberto Carvalho e Judite de Sousa lhe concederam.

O Marcelino assim que acabou a entrevista, plantou-se na RTPN, juntamente com outros comentadores para apreciarem o desempenho do entrevistador Sócrates. Como o elogio que recebeu o deve ter deixado tão babado, digamos mesmo que à beira de um orgasmo jornalístico, só hoje, depois de recuperado, conseguir articular no seu jornal deste tempo sócretino, o agradecimento e a retribuição ao seu mestre de jornalismo, que por acaso também ocupa uma casa em São Bento, aquela que Miguel Sousa Tavares disse ser indigna de acolher Santana Lopes, e que quando Sócrates lá pôs os pés, o levou a afirmar que finalmente um inquilino decente por lá se instalava.

Vê-se.

O que se passou ontem na RTP1 deveria hoje levar Cavaco Silva a demitir esse sujeito. Como o não faz, Cavaco demonstra mesmo que, também ele, tem medo do tipo, e que as indicações, que Sócrates deu a Cavaco para se comportar, são para levar a sério. Caso contrário, já sabe que temos o caldo entornado.

As gerações que vivem hoje neste Portugal, mais miserável do que nunca, jamais tinham assistido a uma crise económica com resultados tão devastadores como aquela que agora se abateu sobre o país. Diz Sócrates, do alto da sua sapiência económica, que crises destas acontecem de 100 em 100 anos. O que ele não disse é que Portugal só tem primeiros-ministros como ele de 1000 em 1000 anos.

Desgraçados de todos nós por nos calhar logo em simultâneo estas duas probabilidades estatísticas.

7 de abril de 2009

Humor como arma política

Os italianos tem um pouco mais de sorte que os portugueses. Sócrates e Berlusconi, ambos presidentes do conselho, são idênticos nos métodos, só que Berlusconi tem uma vantagem: tem um sentido de humor admirável, mesmo nas horas trágicas, coisa que por cá não existe.

Por cá é só ódio, raiva, poderes ocultos, campanhas negras, campanhas rosa, plantações, e coisas que tais. Se isto fosse feito com humor ainda se suportava o deboche a que o país chegou.

Aprendam com Berlusconi, o padrinho mor.

6 de abril de 2009

Excitação processual

Este gosta é de processos. O melhor para sair disto é cada português processar os restantes portugueses.

Ora, como somos 10 milhões. Cada português levanta 9.999.999 processos, isto dá um número total de processos nos tribunais de… 99.999.990.000.000 e, assim se resolveria de uma vez por todas a nossa justiça macaca.

A plantação de j.

Começou, agora na RTP1 – Prós & Contras – as quase 3 horas de tempo de antena que semanalmente o nosso Chávez nos brinda.

Depois da Independente

Antes da Independente

Plantar na areia

Este Ricardo Rodrigues é a mesma pessoa que este Ricardo Rodrigues?

Além de deputado, é membro do Conselho Superior do Ministério Público, nomeado pela Assembleia da República, sob indicação do PS, e como tal gosta muito de processos disciplinares para indagar a conduta. Não, não é a dele. É a dos outros.

Está bem, abelha. Nós percebemos.

A plantar

04-06-2009(6) (2)

Falta a f. das plantações

Mais uma plantação

A exoneração do Costa, da actual Justiça, nos idos de 80 do século passado, pelas bandas de Macau, ainda sob administração portuguesa.

Contadores

Já tínhamos o “corrupto-eleitrómetro” ao qual o povo aderiu em massa: Felgueiras, Oeiras, Gondomar, Marco de Canavezes, etc.

Nas próximas eleições autárquicas, para além do conhecido “corrupto-eleitrómetro”, implementado em vários pontos do país, o povo de Almada vai experimentar um novo aparelho de medição: o “pedófilo-eleitrómetro”.

Vamos ver qual a taxa de adesão.

A Quinta das celebridades

235 2293327_fPoLZ

Hoje, em tudo o que é jornal, vem estampada a cara do presidente do conselho, j., junto do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Os dois a rir com os dentes todos. Mas uma coisa é a foto, outra foi ver as imagens vídeo que mostraram como se chegou à foto. j. parecia aqueles fãs que correm atrás das estrelas de cinema, ou de música, e que num momento raro a estrela concede que lhe tirem uma foto junto do admirador. Assim foi j. com Obama.

j., depois da foto, falou com jornalistas plantados e informou-os, com vozinha afetada, que tinha sido um prazer conhecer Barack Obama e que iria mandar mais uns portugueses para o Afeganistão, conforme Obama tinha solicitado a todos os membros da NATO. j. propagandisticamente, disse logo que sim.

Aliás, os membros do governo de j. assim que vêm uma estrela mediática correm logo a tirar uma foto para a posterioridade, de certo para mostrar aos netinhos, nem que seja dentro de água, pele com pele, vide Manuel Pinho com Michael Phelps .

Entretanto, o senhor Silva, e uma vez que pensávamos que o país estava na mais completa normalidade, veio dizer-nos que isso não é bem assim: que a democracia está adulterada... pelo novo estatuto dos Açores.

Felizmente que temos alguém que nos faz acordar e tomar consciência dos perigos que a Pátria corre.

Obrigado, senhor Silva. Muito obrigado.

4 de abril de 2009

Uma senhora

Se Cicciolina sabe que João Miguel Tavares se serviu dela para fazer comparações com Sócrates, leva mais um processo em cima: é que ela é uma senhora, da má vida é certo, mas não deixa de ser uma senhora, que nada tem a esconder.

Ui, ui, que medo

 

Número

Entrada

Datas

Partes

Unidade

Orgânica

Processo

Espécie e

observações

4283692

Entrada:
02-04-2009
Distribuição:
03-04-2009

Autor:
José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Réu:
Cristina Ferreira

Réu:
Paulo Ferreira

Réu:
Jose Manuel Fernandes

Réu:
Público – Comunica-
ção Social, SA

11ª Vara - 3ª Secção

783/09.2TVLSB
Valor:
250.000,00 €

Acção de Processo Ordinário

3 de abril de 2009

Panela de pressão

Há um tempo para nos rimos de nós próprios, da nossa miséria coletiva, que vai muito para além da economia e do social, e da nossa benevolência perante os crimes que os chamados poderosos cometem nas nossas barbas e que nós deixamos que eles escapem através de todas as manigâncias jurídicas, processuais, que eles próprios criaram e dos favores dos amigos colocados aqui e acolá, e há um tempo em que deveríamos parar de rir, sobretudo quando esses criminosos em vez de se calarem, vêm gozar connosco.

Isso ainda não tinha acontecido em Portugal, depois do 25 de Abril de 1974, em tão alta escala como agora, a propósito do caso Freeport, embora o caso Casa Pia não ande muito longe, e que serviu de ensaio, pelos vistos bem, para agora voltar à carga nos métodos, só que muito mais aperfeiçoados. Coisa de verdadeiros profissionais, dirão.

O ainda primeiro-ministro, José Sócrates, atingiu o limite da paciência a que um santo está obrigado. Ele confunde paciência infinita, com medo e receio. Um povo normal já o tinha posto no seu lugar, ou seja na rua. Depois, depois se veria se o seu lugar era na prisão ou remeter-se à sua vida mundana para todo o sempre, por respeito por si próprio, pela sua família e por todos nós.

Não, este homenzinho, ao ver-se acossado por todos os flancos, desata a processar tudo e todos com o único objetivo de intimidar todos aqueles que ainda têm voz e capacidade de mostrar a sua indignação pelo mal que ele está objetivamente a causar a um país velho, de oito séculos. Tenha vergonha e respeito.

Começou pelo autor do blogue Do Portugal Profundo, deu-se mal. Mas como esse processo não teve praticamente visibilidade nenhuma na opinião pública, porque António Balbino Caldeira é um cidadão comum, agora perante um caso ímpar em Portugal, em que um primeiro-ministro está indiciado junto da opinião pública num caso de corrupção, desata a processar jornalistas e órgãos de comunicação social.

O mais interessante é que o sujeito não escolheu o primeiro ao acaso, começou por um que escreve no Diário de Notícias - onde trabalha a sua companheira, namorada, segunda dama oficiosa, whatever, um dos vários anglicismos que a moça adora utilizar - e que até é um dos jornais que mais toma as suas dores. O aviso é o seguinte: “se eu comecei pelos da casa, nem sabem do que sou capaz aos que são de fora”.

A segunda dama oficiosa vem hoje, no jornal onde também trabalha, Diário de Notícias, precisamente, falar de pressões, e de impressões de pressões, a propósito do caso que envolve o seu companheiro, namorado, o que seja, mas que para nossa grande infelicidade, não dela, é quem ocupa, neste momento tão grave a todos os títulos, o cargo de primeiro-ministro deste pobre Portugal.

A dita moça, de nome Fernanda Câncio, é uma jornalista de causas ditas fraturantes, porque de costumes, que eu considero que fazem todo o sentido serem chamadas a debate público, outra coisa bem diversa é ela vir em defesa do seu mais que tudo. Além de lhe ficar mal no plano moral e ético, mancha irremediavelmente a sua carreira de jornalista e com isso faz com que nunca mais seja levada a sério em questões, que até devia ser.

Ela acredita que por falar num assunto que envolve o seu companheiro lhe dá independência, não dá, mesmo que a consciência dela lhe diga que sim. Uma coisa é ser, outra é parecer. A moça é destemida e naquela cabeça ela tem que afrontar tudo e todos e tomar-nos por parvos, tal como o seu companheiro e apaniguados políticos.

Está enganada. O tempo irá encarregar-se de lhe mostrar o quanto foi imprudente defender, no exercício da sua profissão, o seu querido.

Há erros que se pagam muito caro.

Os processos que José Sócrates ameaça meter a torto e a direito, é o que resta a uma pessoa encurralada, a quem todas as armas, que estavam ao seu alcance, se esgotaram, e agora só lhe resta a ameaça e a intimidação, que é a arma dos fracos.

Não há que ter medo de gente deste calibre. Há que enfrentá-los com as armas da verdade e da razão. E de uma vez por todas fazer-lhes pagar por tudo: política e criminalmente, se for caso disso.

Quanto à “amizade” que une Câncio e Sócrates, acho que estão muito bem um para o outro. O povo tem sempre um provérbio para estas situações: “Em vez de se estragar duas casas, estraga-se só uma”.

A sujeita a quem a TVI paga para semanalmente dizer umas baboseiras, vem na sua croniqueta de hoje cuspir no prato onde come, diz ela: “...o folhetim brega que dá pelo nome de Jornal Nacional” não cumpre as regras mais básicas do jornalismo no tratamento do caso Freeport. Veja-se a subtileza, não menciona o nome TVI, como se o dito Jornal Nacional não fosse feito na casa, por jornalistas da casa, com factos em posse da casa.

Se tivesse um pingo de vergonha na cara, e se condena a forma de jornalismo que por lá se faz, nunca deveria ter aceitado ir semanalmente ao canal, que não refere, dizer umas coisas. Mas o dinheiro. Ah, o dinheiro. O que não se faz em nome dele, e por causa dele.

1 de abril de 2009

Mesquita com Névoa

mesquita

A dignidade deles

“Mas estamos conscientes que, com a sua liderança, José Sócrates – pessoa de bem, corajosa e justa -, iremos encontrar o caminho da dignidade que é nossa, o caminho do progresso que estamos a construir”, concluiu Alberto Martins, que falava na sessão de encerramento das Jornadas Parlamentares do PS, que decorreram em Guimarães.

in Correio da Manhã

Não é 1 de Abril

O regime está a cair de podre. A única interrogação consiste em saber, se Cavaco Silva é capaz de apanhar os cacos ou se faz parte deles?

É, É… É Incrível

Convite-frente

Convite-verso

1 de Abril

Sócrates admite que é corrupto e apresenta a demissão do governo.

Dias Loureiro diz-se culpado no caso BPN.

Os pedófilos que ocupam altos cargos do Estado demitem-se e confirmam as acusações das vítimas.

Cavaco Silva fala ao país, e diz que vai convocar eleições para uma assembleia constituinte.

A III República morreu.