9 de março de 2008

Ser, ou não ser... do ISCTE

Mais uma prova de como a sociologia do ISCTE está na vanguarda do pensamento português e, que por inundar o actual governo, bem como os de boa memória de António Guterres, nós, o poviléu, devíamos dar graças por isso, todos os dias.

A sociologia do ISCTE conseguiu, de 1995 aos dias de hoje, com um breve interregno de 2002 a 2004, conduzir Portugal a um grau de desenvolvimento nunca visto.

Agora percebe-se porque é que Salazar tinha a sociologia em tão má conta. Os senhores de hoje bem nos dizem que o ditador gostava de chefiar um Portugal pobre e atrasado.

Aí temos a demonstração:

"O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva acusou, ontem à noite, em Chaves, à entrada para uma reunião sobre os três anos de Governo, os manifestantes de estarem a levar a cabo uma intimidação anti-democrática e atribuiu o combate pela liberdade apenas a "históricos" do PS. O ministro acusou ainda os manifestantes de "nem sequer saberem distinguir entre Salazar e os democratas" e de nem terem "lutado contra o fascismo"".

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