27 de fevereiro de 2008

Futuro

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Estou farto de nada me agradar neste país. Por vezes, dou comigo a pensar que o problema está em mim, e, que, "lá fora", nem tudo é tão negro como eu pinto.

No entanto, em "conversas de café", como diz esse ser ignomioso de nome "Sócrates", vejo, e oiço, que não estou só. As pessoas lastimam-se e vociferam como nunca antes eu tinha me apercebido.

E, dou comigo a pensar que, antes da dita "Democracia", o nosso Portugal era infinitamente pior.

A minha mãe, que é analfabeta, e que eu desde criança, oiço dizer que passou o "pão que o Diabo amassou", diz-me a toda a hora: "Filho, hoje há mais fartura, mas eu rezo todos os dias, para que vocês tenham um futuro melhor do que aquele que eu tive, porque "apesar da fartura", sinto que tu, meu filho, e os meus netos, estão perante um "perigo", como eu nunca antes enfrentei".

Quero acreditar que, são "vozes de Velhos", mas nunca, como hoje, estive tão drescente no meu país.

Costumo dizer, aos meus amigos, e conhecidos, que não nos devemos atemorizar perante aqueles que, momentaneamente, detêm o Poder, uma vez que não há ninguém que seja superior a nós.

Devemos tomar o Futuro nas nossas mãos.

1 comentário:

Anónimo disse...

A mudança está na nossa mão...

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