Até a classificação de um simples concurso de marchas populares, dos bairros de Lisboa, é alvo de suspeitas de favorecimento. Ninguém gosta de ser preterido, nem a feijões. Em todas as actividades, a máxima em Portugal é: "Não sou eu que sou mau, os outros é que mexeram os cordelinhos." Sempre a inveja a toldar-nos o nosso desenvolvimento. Até quando?
15 de junho de 2007
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