O problema gravíssimo da não renovação de gerações em Portugal não preocupa o governo o suficiente. A situação vem-se agravando e não se pense que é só a economia que determina o número de crianças que nasce num dado momento, numa qualquer conjuntura.
O governo, este ou qualquer outro, tem que criar mecanismos sociais, económicos e políticos que mostrem aos cidadãos que vale a pena ter filhos, e que às gerações vindouras a factura a apresentar-lhes não será superior à dos seus progenitores.
O que se exige hoje a um português é, por comparação com as gerações precedentes, uma vida de sacrifícios e de permanente ansiedade, onde a felicidade e a paz interior, são meras quimeras
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