Perdi a aposta. A Fernanda Câncio vai a todas, depois admira-se.
Imagina-se a reacção de Fernanda Câncio, se alguém escrevesse acerca da sua "relação amorosa" com José Sócrates, da mesma forma que ela escreveu sobre as relações amorosas de Nicolas Sarkozy.
Ela bem tem lutado para manter, o mais possível, a sua relação na esfera privada. Mas sabe que isso a prazo é quase impossível.
Vislumbra que o comportamento de Sarcozy abriu um caminho que também pode ir na sua direcção, daí a afirmação: "Tempos inquietantes, de que Sarkozy é o símbolo, o remate que define doravante o jogo – o ponto de não retorno, talvez".
Espera-se a todo o momento que Carla Bruni discorra no jornal Le Figaro sobre o "relacionamento" de José Sócrates com Fernanda Câncio.
2 comentários:
Caro paulo:
Penso que o caso Bruni e o Cancio são completamente diferentes. Num há uma verdadeira relação e por menos que eu goste do Sarkozy tenho que lhe reconhecer o bom gosto (e o enorme par de cornos que lhe vão crescer naquela cabeça, ou não seja a Bruni quem é). Já o caso da Cancio é (ou foi)uma relação de conveniência para preservar a imagem do Engenheiro. É que parece que gosta mais de outras carnes
abraço
Na verdade sempré é melhor ostentar a ornamentação às claras do que às escuras, é que assim podemos desviar-nos.
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