Em 2008, quero dizer, sem medo, que sou Português, que gosto e tenho orgulho de ser Europeu, que ser e pertencer à civilização ocidental é estar na vanguarda da Humanidade.
Não troco nada disto para ficar bem na fotografia.
Nos tempos que correm, pode parecer provinciano afirmar isto, mas não é.
As caricaturas de Maomé em 2007, na Dinarmarca, e o assassinato de Benazir Butho ao findar do ano transacto, obrigam-me a proclamar isto, por muito que custe a alguns dos "bem-pensantes" do tempo que discorre.
4 comentários:
Para este sr. estar na vanguarda da humanidade é levar uma vida não sustentável, países que importam toda a água que bebem (Holanda), continentes que importam práticamente toda a energia que gastam, etc.
Haja paciência.
Caro Óscar
Lamento que não tenha percebido o alcance das minhas palavras.
Como disse, e bem, o que é preciso é que haja paciência.
Concordo integralmente com o seu raciocínio amigo Paulo, demais a mais e depois de ver os exemplos dados por outras civilizações e continentes...!
Prefiro um Europeu teso e digno que um Americano que tem a mania dos direitos humanos e só faz "merda", nem sequer assina o Protocolo de Kioto ou a convenção do Tribunal Penal Internacional...
Entre eles e os fundamentalistas de outras estirpes não vejo diferenças.
Ainda bem que gostam de pertencer a um estilo civilizacional que promove, lá longe: fome e desertificação generalizada - por via dos bio-combustiveis comerciais; fome em África - através de ajuda/dumping de alimentos, que impede a profissão de agricultor; guerras de petróleo, diamantes e outros recursos; modos de vida e dependencias não localizadas.
Estar de consciência tranquila evita o envelhecimento precoce.
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