Curioso, ou talvez não, mas os comentadeiros de serviço só referem que Sócrates perdeu as eleições europeias por causa da crise. A crise tem as costas largas em Portugal. Na Alemanha, Itália, Franca, Holanda, as costas tem um tamanho, digamos, M, mas por cá a propaganda quer que acreditemos que o tamanho é XXL.
Quantos não terão votado em Sócrates por causa das “suas” promessas não cumpridas, do caso muito nebuloso da “sua” licenciatura, dos “seus” projetos de engenharia, do “seu” Freeport, do “seu” consecutivo e diário ataque à liberdade de expressão, do “seu” ódio ao Público e à TVI, da sua vacuidade de pensamento político e intelectual, etc.
A comunicação social domesticada pela máquina de propaganda socialista nem se atreve a pensar alto qual o peso da “relação difícil com a verdade” na estrondosa derrota do “Querido Líder”.
Mais do que a crise, foi o facto de os portugueses acharem que Sócrates tem demasiados casos no seu percurso, muito mal, ou nada, esclarecidos.
Para Sócrates e a sua pandilha convém dizer que a derrota deveu-se à crise. Mais uma mentira. A derrota deveu-se há falta de verdade, ao encobrimento da corrupção de estado e há cobertura política e judicial dos grandes corruptos e pedófilos de estado.
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