O Jornal da Noite de 6.ª feira da TVI, noticiou que a queixa-crime apresentada pelo Movimento para a Democracia Directa, junto da Procuradoria-Geral da República para apuramento de eventuais responsabilidades criminais do primeiro-ministro José Sócrates, do ministro da Justiça, Alberto Costa, e do procurador-geral adjunto, presidente do Eurojust, Lopes da Mota, relativas a alegadas pressões sobre os procuradores titulares do inquérito ao Freeport,Vítor Magalhães e Paes Faria, para o arquivamento do processo, levou o procurador-geral a entregar o inquérito à magistrada Maria José Morgado, que por seu turno remeteu a condução do mesmo para o Supremo Tribunal de Justiça, uma vez que a queixa-crime do Movimento para a Democracia Directa, envolve um procurador-geral adjunto, Lopes da Mota.
A somar a isto, se atendermos à sondagem SIC/Expresso, em que quase 80% dos inquiridos não se revê na forma de fazer política dos actuais partidos políticos e que aspiram a que independentes possam concorrer às eleições legislativas, que é um dos desideratos principais que o Movimento para a Democracia Directa defende que se implante em Portugal urgentemente, só vem confirmar que os portugueses querem fazer democracia directa, pois já se aperceberam que só assim se pode salvar a verdadeira Democracia em Portugal.
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