O jornalista Miguel Lemos morreu, "disse-me" a RTP1, local de onde eu o conhecia. Tinha 52 anos, dizem. Ora, segundo a esperança média de vida, ninguém morre aos 52 anos de idade.
Nos últimos tempos, tenho a sensação, porque são vários os casos que conheço pessoalmente, que das duas uma: ou a esperança média de vida em Portugal está a diminuir, ou há por aí muito boa gente a ultrapassar os 100 anos de idade.
Paz à sua alma, não o conhecendo pessoalmente, ecoa-me a sua voz bem colocada e timbrada e o seu profissionalismo.
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