Alguém duvida, se José Sócrates fosse um bom primeiro-ministro, que estariam 100 mil professores na manifestação?
Ontem não foi só a educação que esteve no cerne da contestação: foi também a orientação política de todo o governo.
Imaginem professores com aumentos reais de salários, sem dificuldades financeiras, ou na melhor das hipóteses, serem a única classe profissional a passar dificuldades em Portugal: acham que 100 mil pessoas desceriam a avenida?
Resumir a contestação de ontem unicamente à Educação e a Maria de Lurdes Rodrigues é tentar não perceber o óbvio: A PACIÊNCIA ESTÁ A ATINGIR O LIMITE DO HUMANAMENTE ACEITÁVEL.
Sem comentários:
Enviar um comentário