26 de setembro de 2009
Amanhã
Amanhã, das duas uma: ou a máfia toma conta do país, de vez, ou os dias da sua glória vão terminar.
Pacheco Pereira dizia, no último programa da Quadratura do Círculo, que, até ele subestimou o quão longe poderia ir a máquina - mafiosa (expressão da minha lavra) - socrática. Rematou dizendo que Sócrates era muito perigoso. Coisa que eu já tinha dito em 2007, quando rebentou o escândalo da sua "licenciatura".
As sondagens intoxicam e já oiço aqui e ali que, a confirmarem-se, apetece sair daqui, da mesma forma que muitos alemães lúcidos o fizeram, quando Hitler ganhou as eleições, que também foram "democráticas".
Salvo as devidas proporções, amanhã poderemos pagar um preço geracional demasiado ultrajante, que não se mede só em euros, mede-se sobretudo no plano ético, moral e de... vergonha.
Vergonha, palavra que as novas gerações começam a não saber o que significa.
Veja aqui.
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